Iliya Muskov já não prescinde do Predictive Powertrain Control

De Tânger para Hannover ou Berlim – quando Iliya Muskov está em viagem, os quilómetros vão-se somando de modo consistente. Carregado com têxteis de Marrocos, Iliya conduz então os cerca de 3.000 quilómetros até à Alemanha. «É um itinerário especial», afirma, «de certa forma, contribuo para ligar o continente africano ao europeu. Isso deixa-me feliz.»

– Iliya Muskov

«Uma revolução.»

Trata-se portanto de um motorista com mais de dois milhões de quilómetros no currículo e que, por isso mesmo, está em condições de fornecer uma verdadeira avaliação de especialista relativamente ao Actros. Duas coisas saltam desde logo à vista para Iliya: «O lugar do motorista confortável e controlo de velocidade preventivo. Com estes elementos, as viagens tornam-se uma brincadeira de crianças», afirma com um sorriso. Para este espanhol naturalizado, existe um antes e um depois do Predictive Powertrain Control. «O sistema revolucionou a condução. E com o Predictive Powertrain Control também se consegue poupar uma boa quantidade de combustível», afirma.

Inicialmente cético.

No entanto, Iliya vê-se obrigado a admitir que na sua primeira viagem com o Predictive Powertrain Control começou por se sentir cético: «Um sistema que deteta subidas e descidas e intervém em conformidade? Parece bom demais para ser verdade.» No entanto, a cada desfiladeiro que transpunha com o controlo de velocidade preventivo nas suas viagens, ia ficando cada vez mais convencido. «Seja em Somosierra, nos arredores do Monte Branco ou na montanhosa estrada B31 que atravessa a Floresta Negra: a tecnologia funcionou perfeitamente em todos esses lugares. Há alguns anos, isto ainda seria ficção científica absoluta.»

Fotografia: Begoña Tremps